Uma das dúvidas mais comuns que recebemos quase todos os dias é sobre o Tratamento Biológico de Esgoto.
Como toda a operação que é feita nas gigantes Estações de Tratamento de Esgoto municipais pode ser reduzida à uma pequena estação enterrada no quintal de uma residência?
Prepare-se para mais esta incrível leitura onde mergulharemos (não literalmente) no universo das bactérias e microrganismos que fazem toda a mágica acontecer.
Tratamento Biológico de Esgoto
Sim, biológico, ou seja, feito sem intervenção de químicos, só a natureza fazendo o trabalho sujo num ambiente controlado graças à incrível intervenção da engenharia. Para começarmos a entender melhor o processo vamos deixar bem claro o seguinte:
Todo efluente é composto de água e cargas orgânicas, que variam desde dejetos humanos à produtos de limpeza, uma vez que a água é a principal responsável por levar toda a matéria orgânica através das tubulações.
A partir daqui, o destino do esgoto vai determinar o tamanho da preocupação que temos com a natureza.
Isso porque, antigamente era muito comum o uso da temida fossa negra, um sistema terrível que consiste em apenas um buraco onde se joga todo o esgoto e o mesmo vai se infiltrando no solo, sem nenhum tratamento.
(Já deu pra imaginar o que acontece quando você bebe água de um lençol freático próximo à uma fossa negra, muito comum em áreas rurais, certo?).
A primeira solução para inibir os problemas causados pela fossa negra é a construção de uma Fossa Séptica, que funciona conforma a imagem abaixo:
Basicamente o que temos aqui é o seguinte: Ao invés de jogar o esgoto diretamente no solo, enviamos ele para um tanque onde será decomposto por bactérias. (Lembra que o esgoto é composto de água + matérias orgânicas?
Logo, as bactérias irão consumir parte da carga orgânica e o maior residual será a água que foi utilizada no processo de descarga até o tanque).
Após entrar no primeiro tanque a água segue para o filtro anaeróbio, onde bactérias que atuam em ambientes sem oxigênio farão o trabalho e removerão a matéria orgânica.
Uma vez que cerca de 80% da matéria orgânica já foi decomposta, a água segue bem mais limpa para um sumidouro. O restante da filtragem fica por conta do solo que garantirá uma água muito mais limpa e já nutrida com sais minerais.
O Problema das Fossa Sépticas
Infelizmente, a maioria das fossas sépticas presentes no mercado não seguem normas e nem dimensionamentos adequados, o que diminui drasticamente sua capacidade de tratamento do esgoto. Até mesmo sistemas encontrados em home centers acabam sendo sub dimensionados, agravando o problema.
Como solução para essas situações, a ECOCASA Lançou o sistema mais inovador do mercado, a SATE.
Além de ter todo o sistema num único tanque que pode ser aterrado sem lajes nem obras complexas a SATE foi 100% dimensionada de acordo com as normas vigentes no Brasil, garantindo um tratamento muito mais eficiente do esgoto.
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No próximo artigo vamos conhecer a segunda opção de tratamento de esgoto – As Estações de Tratamento de Esgoto Doméstico. Fique ligado em nosso blog e não esqueça de compartilhar este texto nas mídias sociais.