Em nosso último artigo, falamos sobre a previsão de crescimento da construção civil no brasil e no mundo e como esse número é agradável para a economia e assustador para o setor ecológico.
Nossa abordagem nesse novo texto será a respeito de como a construção sustentável já faz parte de nosso presente e aponta ainda para um futuro repleto de benefícios, tanto para economia quanto para o meio ambiente.
De alguns anos para cá, com o aumento contínuo da preocupação com o nosso ecossistema e todas suas vertentes, buscar por novas soluções menos ambientalmente impactantes tem sido o divisor de águas entre o ultrapassado e o moderno.
Na construção civil não poderia ser diferente. O mercado já oferece opções com novas tecnologias que aprimoram não somente a eficiência, mas também a produtividade e, principalmente, a sustentabilidade.
Com os avanços de tecnologias ambientais contemporâneas, hoje é possível construir uma casa com impacto ambiental consideravelmente menor do que antigamente, desde sua construção até sua subsistência.
As construções modernas utilizam muito menos água, que chegava a corresponder cerca de 40% no uso de recursos, assim como o cimento, que é uma das grandes fontes de liberação de gás carbono na atmosfera.
São muitos os materiais construtivos que contribuem para a diminuição do impacto ambiental, dependendo apenas da qualificação de arquitetos e engenheiros que são capazes de usá-los.
Tal preocupação tem uma demanda cada vez maior de uma também crescente clientela preocupada com a questão verde. Ou seja, um profissional da construção civil capaz de trabalhar com sustentabilidade é um profissional diferenciado, um profissional do futuro.
De acordo com pesquisas recentes, há um aumento de cerca de 5% nos gastos de uma construção sustentável. No entanto, os benefícios desta extrapolam esse número, indo muito além simplesmente da questão ambiental.
Um imóvel verde tem valorização de até 30% no mercado, podendo gerar uma economia de energia com esse mesmo número (30%), além da possibilidade de gerar 95% da energia elétrica que consome e reduzir em até 70% a conta de água. Além disso, há redução de 35% na emissão de carbono e diminuição de 50 a 90% do descarte de resíduos.
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