A economia de recursos naturais, tal como a necessidade da preservação do meio ambiente, são assuntos em evidência no Mundo todo. Se unirmos esses dois fatores, chegamos no mesmo conceito: a sustentabilidade.
Não tem como falar de gestão de recursos hídricos e capital ecológico sem tocar no ponto da sustentabilidade. Estamos acostumados a interpretar a gestão de recursos como o simples ato de evitar desperdícios na produção, contudo, as tecnologias ambientais permitem a expansão dessa prática em níveis muito mais promissores.
Empresas costumam ter gastos consideráveis com as taxas de energia elétrica, água e esgoto. Imagine uma empresa capaz de gerar parte ou até mesmo toda a energia que necessita, ou então utilizar água da chuva para fins não potáveis. A economia seria enorme, não? Agora imagine fazer uso dessas tecnologias consorciadas.
A gestão de recursos hídricos encontra no aproveitamento de água da chuva uma forma de minimizar consideravelmente seus gastos com água. Com uma cisterna devidamente dimensionada e bem equipada, é possível direcionar toda a água pluvial que cai na área de telhado para fins específicos, como: descargas sanitárias, irrigação de jardins, lavagem de pisos, automóveis, sistemas anti-incêndio e máquinas no geral.
Todo esse conceito gera capital verde, ou seja, retorno sobre o investimento, ganhos consideráveis na imagem institucional e menos impacto Ambiental, desenvolvendo a sustentabilidade em todos os seus pré-requisitos: sociais, econômicos e ambientais.
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