Sabemos que a construção civil é atividade humana que mais impactou negativamente o meio ambiente durante o processo de urbanização das civilizações. A população mundial está em constante crescimento e a preocupação com esses números não é de hoje. Apenas no Brasil, está prevista a construção de 23 milhões de novas moradias durante os próximos cinco anos, de acordo com dados levantados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
A notícia é ótima para quem atua no ramo da construção, pois mantém aberto (e em expansão) o leque de oportunidades, mas preocupa os ambientalistas. Essa preocupação é totalmente válida, mas pode ser mitigada se trabalharmos tanto com arquitetura quanto com sustentabilidade. Hoje é possível construir sem destruir, para isso, basta planejamento e vontade de mudar esse triste cenário.
O impacto ambiental de um imóvel começa a ser diminuído ao priorizar instalações que façam uso inteligente de seu posicionamento. Assim, é possível aproveitar a iluminação e a ventilação do local, economizando muita energia elétrica.
A Arquitetura Sustentável oferece a possibilidade de valorizar o imóvel em até 30% no mercado, podendo gerar uma economia de energia com esse mesmo número (30%), além da possibilidade de gerar 95% da energia elétrica que consome e reduzir em até 70% a conta de água, tudo isso fazendo uso de tecnologias ambientais.
Além disso, há redução de 35% na emissão de carbono e diminuição de 50 a 90% do descarte de resíduos. Todos esses benefícios podem ser adquiridos mesmo se o imóvel já estiver construído.
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