A Crise é uma realidade. Sofrer com ela é sua escolha. Nós temos as soluções.

A Crise Hídrica já foi uma preocupação e hoje, infelizmente, tornou-se uma dura realidade para os brasileiros. São Paulo teve a sua em 2014-2016 e está em período de alerta para a possibilidade de uma nova. Já em Brasília, a crise chegou em 2017 e tem durado desde então

Para lidar com uma crise, é preciso buscar soluções e investir em mudanças. Foi o que fez o tradicional Colégio Marista de Brasilia, dando uma verdadeira aula de gestão hídrica e combate à crise, não apenas aos seus alunos, mas também ao Brasil como um todo.

A escola instalou dois sistemas sustentáveis, um para aproveitamento de água de chuva e outro para tratamento de águas cinzas (advindas de chuveiros e pias). Além de toda uma infraestrutura para possibilitar a visualização dos sistemas em funcionamento, para fins educacionais.

O jornal Correio Braziliense fez uma reportagem sobre o empreendimento, você pode conferi-la clicando aqui. É válido mencionar que os valores citados no texto vão além dos sistemas, envolvendo todo o projeto do colégio em si, que abrange a esfera ambiental e a educacional.

Essas crises não foram as primeiras e não serão as últimas, a gestão dos recursos hídricos deve ser repensada. Hoje, temos tecnologias ambientais que podem, de maneira segura, prevenir ou atenuar os efeitos causados pela má gestão dos recursos naturais. Sobretudo, é importante ter cuidado com os discursos governamentais, que tentam a todo custo transferir a responsabilidade pública à natureza.

Investir em tecnologias ambientais é garantir resultados concretos para a resolução dessa problemática. Um sistema para aproveitamento de água da chuva, como o que foi aqui citado, trabalha com dados precisos, desde a área de telhado para captação até a pretensão de chuva local (de acordo com a média registrada nos últimos 30 anos).

Aproveitar água da chuva é apenas um segmento ecológico dentre muitos outros que podem contribuir com a preservação de nosso planeta e afastar nossa população das tão temidas crises. Cabe aos governos o devido incentivo e a nós, civis e instituições privadas, trabalharmos juntos por um mundo sustentável.

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