Capital Ecológico: A nova moeda criada pela construção sustentável

Uma moeda que tem muito valor agregado, que se valoriza num ritmo muito acelerado e acabou de chegar ao mercado. Essa seria a melhor definição para o bitcoin, ou mesmo uma nova criptomoeda, não é mesmo?

Mas, diferente deste mercado que ainda guarda consigo alguns temores sobre seu desempenho no futuro, a nossa moeda jamais irá se desvalorizar. Estamos falando do Capital Ecológico – Um novo jeito de compreender e incentivar ações sustentáveis.

Você pode imaginar o capital ecológico exatamente como uma moeda. Quanto mais se fala deste assunto e mais se comprova sua efetividade na preservação do Planeta, mais as pessoas tendem a tomar a ações sustentáveis, e cada vez mais irão se orgulhar isso, formando uma enorme rede do bem.

O próprio mercado das tecnologias ambientais é prova vivíssima disso. Para ser ter uma ideia, há 20 anos atrás parecia loucura instalar uma cisterna para aproveitamento de água da chuva nos grandes centros urbanos. Porém hoje, quem nunca ouviu falar de uma cisterna, é porque não costuma assistir aos noticiários ou ouvir o rádio, nem mesmo acessar a internet com frequência.

Este é só um dos exemplos do que tem acontecido com inúmeras tecnologias que vêm chegando num ritmo muito rápido com um único intuito: Preservar o pouco que resta dos recursos naturais para que as próximas gerações possam viver num ambiente saudável em aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Pra você ter uma ideia, o mercado das tecnologias ambientais já movimenta mais de U$ 120 bilhões por ano, e até 2020, este número deve crescer cerca de 120%. Isso é bem fácil de explicar, afinal, todos sabemos que é urgente a necessidade de uma mudança profunda na maneira de se produzir, consumir e construir.

A construção civil é responsável por consumir cerca de 75% dos recursos naturais da Terra, por isso é de longe a atividade humana que mais causou impactos ambientais durante toda a nossa história.

Não bastasse o déficit que temos para com o Planeta, o relógio está correndo. Mas a boa notícia é que os investimentos feitos em tecnologias ambientais, além de preservarem recursos preciosos, como água e energia, valorizam e muito o imóvel que recebe este tipo de tecnologia, cada vez mais presente nas residências e também nas empresas.

De acordo com o GBC Brasil, as tecnologias ambientais podem valorizar até 30% um imóvel. E isso fica bem claro se pensarmos na autonomia que estes sistemas proporcionam. Já pensou abrir a mangueira para lavar o carro, sabendo que está usando a água da chuva que foi coletada? Ou então ligar o ar condicionado, sabendo que a energia que ele consome vem do Sol? Ou até mesmo nem precisar de ar condicionado ao utilizar tecnologias como o Telhado Verde e a Tinta Mineral?

Você pode fazer a total diferença investindo em tecnologias ambientais e pra isso, pode contar com a EcoCasa, pioneira neste tipo de tecnologia no Brasil. Há mais de 17 anos, sustentamos ideias e viabilizamos soluções.

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Nos vemos na próxima semana aqui, no blog mais sustentável do Brasil!

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